Levantamento acusa morte de 68 jornalistas em 2008
Na última segunda-feira, 15, a Associação Mundial de Jornais (World Association of Newspapers, WAN) apresentou um estudo que registrou 68 mortes de profissionais de imprensa neste ano. Em relação ao levantamento feito pela Associação nos anos anteriores, o número é menor do que aqueles registrados em 2007, com 95 mortes, e em 2006, com 110 mortes.
O país com o maior número de profissionais mortos, com 14, foi o Iraque, seguido do Paquistão, com sete. A WAN destacou mortes provocadas por grupos de crime organizados na América Latina, por governos repressivos na África e em zonas de guerra. No México, onde jornalistas têm sido perseguidos por traficantes de drogas, cresceu no número de jornalistas assassinados, com 23 profissionais mortos, desde 2000, e sete estão desaparecidos desde 2005.No Brasil, a organização destaca a morte de Walter Lessa de Oliveira, cinegrafista da TV Assembléia, de Alagoas. Ele foi assassinado no dia 05 de janeiro, em um ponto de ônibus, na periferia de Maceió. A Polícia diz que ele foi executado por um traficante conhecido como "Aranha" por ter feito imagens dele e distribuído para outras emissoras de TV no Estado.
Fonte: Coletiva.net
Fonte: Coletiva.net
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