Com as polêmicas dos últimos meses... vale a leitura!
Cinco executivos de RH comentam até onde a empresa pode ir em relação às opiniões de seus empregados na internet
*por Tatiana Sendin
Em novembro de 2010, uma moça publicou em seu Twitter que Dilma Rousseff havia ganhado a eleição presidencial "por culpa dos nordestinos". O comentário preconceituoso indignou muitas pessoas e a moça acabou demitida do escritório de advocacia em que trabalhava. Um mês depois, nos Estados Unidos, um funcionário foi despedido por falar mal do chefe no Facebook — ele havia feito os comentários no horário de folga, usando seu computador.

Mas, segundo a agência federal americana de relações trabalhistas, a National Labor Relations Board, a lei dá o direito de os cidadãos dizerem o que pensam sobre suas condições de trabalho. Dessa forma, o empregado não deveria ser dispensado. E mais: as políticas que proíbem os colaboradores de falarem mal da empresa ou do chefe são consideradas ilegais.
O tema é polêmico, por isso, convidamos cinco executivos para opinar sobre o assunto. Confira as opiniões de cada um clicando nos nomes:
Américo Rodrigues de Figueiredo, vice-presidente de RH da Nextel;
Américo Rodrigues de Figueiredo, vice-presidente de RH da Nextel;
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